Autor: Amrit Santlani
O Chelsea continuou gastando dinheiro na janela de transferências de verão e a equipe da Premier League adicionou outra joia brasileira às suas fileiras, o adolescente Deivid Washington, do Santos, em um negócio de £17,2 milhões.
Desde que o novo coproprietário Todd Boehly assumiu o controle do clube, a equipe de Stamford Bridge tem gastado livremente e também está procurando investir pesadamente em jovens jogadores.
Tendo em mente a nova filosofia, o Chelsea contratou Washington, de 18 anos, por um longo contrato de sete anos com opção de prorrogação por mais uma temporada.
No início da janela de verão, o Chelsea também contratou Ângelo, ex-companheiro de equipe de Washington no Santos. A chegada dos dois jovens é vista como um esforço do clube para se preparar para o futuro.
Desde que Mauricio Pochettino concordou em assumir o cargo de técnico do Chelsea, houve um influxo de jogadores, com o brasileiro Deivid sendo a nona contratação desta janela de verão.
Em entrevista ao site do clube, o jovem esperava começar a jogar o mais rápido possível, embora ainda não se saiba se ele será mantido ou se será emprestado para ter mais exposição, como Angelo.
Depois de assinar um contrato de longo prazo semelhante ao de Washington, Angelo foi emprestado por uma temporada ao Strasbourg, da Ligue 1.
“Estou muito feliz por me juntar a um grande time como o Chelsea. Mal posso esperar para estrear aqui em um clube tão grande e fazer muitos gols e assistências“, disse o versátil atacante. Ele é a mais recente joia da fábrica de talentos do Santos, embora Deivid tenha começado sua carreira no Grêmio antes de se transferir para o clube em 2016.
Depois de se destacar no time juvenil do Santos, o adolescente foi promovido ao time principal no início desta temporada. No total, ele disputou 16 partidas no time principal em todas as competições, marcando dois gols, o que foi suficiente para convencer o Chelsea a contratá-lo por uma quantia modesta.
Até o momento, o Chelsea gastou mais de 600 milhões de libras nessa janela, o que eleva os gastos totais sob o comando de Boehly para mais de um bilhão de dólares.