Autor: Monojit Mandal
Gustavo de Conti, técnico do Flamengo e da Seleção Masculina de Basquete, lamentou profundamente a briga entre a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e o Novo Basquete Brasil (NBB), afirmando que ela representa uma perda significativa para o esporte.
O desentendimento começou em setembro, quando a CBB se reuniu com a Federação Internacional de Basquete (FIBA) para discutir os padrões do basquete brasileiro. O selo de campeão nacional do NBB foi retirado abruptamente durante essa reunião. Os desdobramentos dessa decisão desestruturaram a próxima temporada do NBB, deixando várias equipes e técnicos apreensivos.
Apesar do início da atual temporada do NBB, que conta com um recorde de dezenove equipes, uma grande fonte de discórdia persiste. Os clubes da Liga Sul-Americana foram desqualificados para competir no campeonato nacional, confundindo o calendário do basquete nacional.
Gustavo de Conti, uma figura conhecida do basquete brasileiro, abordou o assunto, declarando: “O resultado que eu espero como profissional de basquete é que tudo se acalme, tudo fique bem e tudo seja bom para o basquete. Só posso falar tecnicamente. Do ponto de vista administrativo, não estou ciente do problema; somente os presidentes e diretores estão cientes e sabem quem está correto e quem não está. Tecnicamente, vejo uma grande perda para o basquete brasileiro.”
Ele também enfatizou a necessidade de paz e acordo, dizendo: “Não posso dizer quem é o culpado por isso, mas posso dizer que é uma perda técnica para o basquete brasileiro neste momento”. Isso pode ser revertido ou resultar em avanços tecnológicos consideráveis“.
A CBB está atualmente buscando instruções da FIBA sobre como lidar com as vagas internacionais este ano. A próxima publicação da Federação Mundial de competições e regulamentos mundiais de clubes está no centro da controvérsia.
Helinho, atual campeão do NBB e técnico do Franca, aconselhou ambas as partes a encontrarem um ponto em comum, afirmando: “O que eu acredito é que, para o bem do basquete, é essencial que ambas as partes conversem, cheguem a um denominador comum”. Eles são tão entusiasmados com o basquete quanto nós. Portanto, acredito que podemos transformar limões em limonada e melhorar o basquete“.
Enquanto a disputa entre a CBB e o NBB continua, o futuro do basquete brasileiro permanece desconhecido, com muitos esperando uma conclusão rápida e pacífica entre as partes envolvidas.