O Brasil garantiu vaga para a Copa do Mundo de 2026 nas eliminatórias da Conmebol, mas tem de agradecer ao novo – e muito criticado – formato do torneio. Sem o aumento de vagas, a seleção de Carlo Ancelotti correria risco de ficar de fora, de forma inédita, do Mundial.
Maior campeão mundial, o Brasil passa a imagem internacional de “país do futebol”. É a única seleção a ter participado de todas as edições da Copa. E continuará assim, mas salva pelo regulamento que agora leva 48 seleções para o torneio.
A campanha atual é a pior da história. Com 28 pontos, o Brasil ficou abaixo dos 30 da trajetória confusa para a Copa do Mundo de 2002. Na época, a seleção sofreu para conseguir a vaga, na última rodada das eliminatórias. Terminou em terceiro lugar, empatado com o Paraguai, que também avançou.
Com a derrota para a Bolívia e os resultados dos rivais Equador, Colômbia e Uruguai na última rodada das eliminatórias, o Brasil caiu para o quinto lugar. No passado, o suficiente apenas para seguir para a repescagem.
Ancelotti, que assumiu na reta final, trouxe novo ânimo para a seleção. Não o suficiente para impedir um vexame histórico.
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